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Oferecemos diversos tratamentos odontológicos na clínica DrCouto. Acesse e saiba mais!



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Periodontia é a ciência que diagnostica, previne e trata as doenças da gengiva e dos tecidos de sustentação dos dentes. É importante conhecê-las, porque, 75% da população mundial tem alguma forma de doença periodontal, popularmente conhecida como piorréia. Esta doença usualmente indolor pode passar desapercebida por muitos anos. Se não diagnosticada e tratada precocemente, a doença gengival pode se propagar – destruir o osso e tecidos que circundam e sustentam os dentes – resultando na mobilidade e perda dos dentes.


Caso clínico:

Paciente do sexo masculino, 20 anos de idade, apresentando gengivite, periodontite e retração gengival e periodontal generalizada.

Paciente do sexo masculino, 20 anos de idade, apresentando gengivite, periodontite e retração gengival e periodontal generalizada.

 

Paciente submetido ao tratamento periodontal básico: Motivação à higiene bucal, raspagem e polimento.

Paciente submetido ao tratamento periodontal básico: Motivação à higiene bucal, raspagem e polimento.

 

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60 dias após o início do tratamento

 


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A harmonia de um sorriso depende de vários fatores, como: dimensão vertical, Estética gengival, largura e altura dos dentes, e mais. Tudo isso pode ser estudado e corrigido com técnicas que possibilitam o paciente ter uma noção das alterações que o trabalho a ser realizado irá gerar.

A Odontologia Estética é a área da Odontologia que trata mais especificamente o lado visual dos dentes, claro, sem deixar de lado suas características físicas e funcionais. Além disso, a odontologia estética é a ciência que oferece tratamentos restauradores que envolvem desde um simples processo de cárie, até a harmonização de um sorriso através de plásticas dentais para corrigir a cor, a forma e a posição dos dentes.

Com intervenções simples, e até acessíveis, pode se corrigir problemas que atormentam as pessoas por anos, e que agridem cada vez que se olha no espelho.

A sociedade atual está em constante vigilância pela boa aparência e, qualquer deslize neste item pode ser um desastre. Começamos a cobrança pela boca, a segunda parte mais visível depois do nosso rosto, é por ela que nos comunicamos e expressamos nossos melhores sentimentos.

AUTO-ANÁLISE DE SEU SORRISO

Por que mudar seu sorriso? Não o faça se estiver feliz com ele, mas responda a essas perguntas:

  1. Você se sente seguro quando ri diante de outras pessoas? Sim ( ) Não ( )
  2. Você já usou as mãos para esconder seu sorriso? Sim ( ) Não ( )
  3. Você acha que fotografa melhor de um lado que de outro da sua face? Sim ( ) Não ( )
  4. Não o faça se estiver feliz com ele, mas responda a essas perguntas: Você acha que alguém tem o sorriso melhor que o seu? Sim ( ) Não ( )
  5. Você olha para as revistas e deseja ter um sorriso tão bonito quanto ao dos modelos fotográficos? Sim ( ) Não ( )
  6. Quando vê uma revista de moda, você nota o sorriso dos modelos? Sim ( ) Não ( )
  7. Quando você olha seu sorriso no espelho, nota algum defeito nas suas gengivas ou em algum dos seus dentes? Sim ( ) Não ( )
  8. Você gostaria que seus dentes fossem mais brancos? Sim ( ) Não ( )
  9. Você está satisfeito com a disposição de suas gengivas? Sim ( ) Não ( )
  10. Você acha que mostra demais ou de menos os dentes quando sorri? Sim ( ) Não ( )
  11. Você acha que mostra demais ou de menos as gengivas quando sorri? Sim ( ) Não ( )
  12. Você que seus dentes fossem mais longos ou mais curtos? Sim ( ) Não ( )
  13. Você preferiria ter dentes menores ou maiores? Sim ( ) Não ( )
  14. Seus dentes são muito quadrados, ou muito arredondados? Sim ( ) Não ( )
  15. Você gosta da maneira como seus dentes estão dispostos? Sim ( ) Não ( )

Se você respondeu “não” a todas as questões, com exceção das de número 1, 9 e 15, a princípio, você está feliz com sua aparência.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. Buischi, Y., A., P; Axelsson, P. Controle Mecânico da Placa Dental Realizado pelo paciente. Kriger, Léo (coord). ABOPREV: Promoção de Saúde Bucal. São Paulo: Artes Médicas, 1997, 475, p. 113-127.

2. Duarte, C. A., Castro, M.V.M. Cirurgia estética Periodontal. Livraria Santos Editora Ltda., 2004.

3. Goffman, E. A elaboração da face. In: FIGUEIRA, S. (org.) Psicanálise e Ciências Sociais. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1980.

4. Goldstein, E.G. Troque seu sorriso. 2a. Edição, Quintessence, Publishing Co., Inc. Rio de Janeiro – RJ. 1991.


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Porque junto com a cárie, a doença da gengiva é a principal causa da perda dos dentes. A doença gengival se inicia de forma sorrateira, com sangramento, mau hálito, modifica a aparência do sorriso (aumentando o espaço entre os dentes) e atualmente, muitos cientistas tem relacionado-a com doenças cardiovasculares.

Em 1989 Mattila e colaboradores descreveram que a doença periodontal “pode” estar associada a infartação aguda do miocárdio e acidente vascular cerebral (AVC). Conseqüentemente, a doença periodontal deve ser tratada, pois ela predispõe a complicações infecciosas como: endocardites, bacteremias e problemas cardíacos.

Além de ter seu quadro modificado em pacientes portadores de febre reumática, diabetes, osteoporose, dentre outras enfermidades sistêmicas, ela pode levar a uma série de outros problemas de saúde, de infecções pulmonares a parto prematuro. Também pode prejudicar o controle do diabetes tipo 2, uma vez que as infecções levam a um aumento das taxas de açúcar no sangue. Esse enfoque atual é alvo de uma área específica da odontologia, a Medicina Periodontal. A “migração” das bactérias causadoras da periodontite da boca para o coração já era considerada como uma das possíveis causas da endocardite infecciosa bacteriana (uma infecção do forro das válvulas do coração). “Estudos mais recentes mostraram possível ligação, mesmo que indireta, com outros problemas cardiovasculares, como a arteriosclerose depósito de gordura nas artérias”.

Substâncias liberadas no sangue a partir da inflamação poderiam estimular a produção de proteínas que facilitariam a adesão da gordura. As doenças periodontais podem também ser expressão de doenças sistêmicas, como a infecção pelo vírus da Aids ou pelo vírus HPV (o mesmo causador do câncer de colo do útero). O diabetes pode predispor o paciente ao problema periodontal. O tabagismo e o estresse são associados a algumas periodontites. Fumantes têm até quatro vezes mais chances de ter a doença periodontal.


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A Odontologia obteve grandes progressos nas últimas décadas, promovendo controle de muitas doenças dentais, como a cárie, através da fluoretação da água de abastecimento das cidades. Conseqüentemente, os dentes estão mais saudáveis e duram mais. Contudo, existe uma preocupação crescente em nosso meio, a Erosão Ácida. Mais devastadora que a cárie, a erosão ácida deixa a dentição sem brilho e amarelada ao longo do tempo. Além de extremidades transparentes, os dentes apresentam, ainda, sensibilidade à ingestão de bebidas e alimentos quentes, frios ou cítricos, entre outros. Constitui o “problema de saúde bucal do século XXI” e ainda é desconhecido por muitas pessoas.

Afinal: O que é Erosão Ácida?

Como o próprio nome diz, causada pelos ácidos, está diretamente ligada aos hábitos alimentares ou de origem gástrica (azia, refluxo). Geralmente, as pessoas fazem dietas, mesmo estando preocupadas com uma alimentação saudável, estão sujeitas a esse problema. Uma observação importante se refere aos intervalos espaçados entre as refeições que deixam o meio bucal muito ácido, isso enfraquece a superfície do esmalte e esta começa a ruir.

Parece que o modo pelo qual nos alimentamos é mais importante que a quantidade que ingerimos, como:

  • Reter bebidas ou alimentos ácidos na boca prolonga a exposição dos dentes e aumenta o risco de erosão;
  • Beber em grandes goles e/ou bochechando aumenta a velocidade e a força do contato da bebida sobre os dentes;
  • Comer o dia todo, sem intervalos.

Quando os alimentos ácidos entram em contato com os dentes, a superfície do esmalte enfraquece temporariamente, porque perde parte do seu conteúdo mineral. Devagar, a saliva vai neutralizando esta acidez e inicia a remineralização do esmalte. Esse processo é lento (de 15 a 30 minutos) e, se for ingerido alimento ácido novamente, o esmalte não consegue se recuperar e se perde. Assim, a superfície fica áspera, susceptível até mesmo à abrasão da escova, com/ ou sem creme dental, e a sensibilidade dentinária é aumentada. Geralmente, as pessoas não percebem a erosão ácida até ter alcançado um estágio muito avançado.

Quais os sinais?

  • Sensibilidade – dor ao consumir alimentos gelados, quente ou doce. A exposição da dentina contínua pode gerar sensibilidade de suave a severa;
  • Descoloração – dentes com aparência levemente amarelada, devido ao esmalte estar mais fino, podendo chegar ao ponto de expor dentina;
  • Dentes arredondados – bordas arredondadas e ásperas;
  • Translucência – bordos com aspecto transparente;
  • Fissuras – trincas nas bordas do dente;
  • Lesões em forma de taça – na face vestibular dos dentes, próximo a gengiva, pode aparecer este tipo de desgaste.

erosao acida antes
erosao acida depois

Como evitá-la?

  • Tente evitar escovar os dentes logo após consumo de alimentos e bebidas acidas, porque o esmalte está amolecido neste momento. É Melhor escová-los no mínimo uma hora após.
  • Beba vinho, refrigerantes e bebidas gasosas rapidamente; não faça bochechos e nem retenha a bebida na boca. Usar um canudinho bem no fundo da boca é uma solução.
  • Escove os dentes completamente, usando escova macia.
  • Vá ao dentista regularmente e tire suas dúvidas, porque a melhor prevenção é conscientizar-se sobre o que os alimentos ácidos podem fazer aos seus dentes e seguir esses passos preventivos para minimizar o risco. Isso não significa, necessariamente, adotar grandes mudanças no estilo de vida. Desta forma, a educação é a melhor defesa, já que a maioria dos pacientes desconhece o fato de que seus hábitos comportamentais estão contribuindo para a destruição de seus dentes.

Referências Bibliográficas

AXELSON, O., 1994. Some recent developments in occupational epidemiology. Scandinavian Journal of Work and Environment Health, 20:9-18

KINANE, D. F. & LINDHE, J., 1999. Patogênese da periodontite. In: Tratado de Periodontologia Clínica e Implantodontia Oral (J. Lindhe, org.), pp. 127-152, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan

SOBRAL, MAP; LUZ, MAAC; GAMA-TEIXEIRA, A; GARONE NETO, N 2000 “A inflência da dieta líquida no desenvolvimento da erosão dental.” Pesqui. Odontol. Bras. 14:4, 406-410, out/dez

VIANNA, MIP; SANTAN, VS 2001 “Exposição ocupacional à névoas ácidas e alterações bucais: uma revisão.” CAD. Saúde Pública, 17-6, RJ. Nov/dez


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