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Oferecemos diversos tratamentos odontológicos na clínica DrCouto. Acesse e saiba mais!




Boa noite pacientes! Hoje vamos apresentar um caso muito interessante. O paciente reclamava da estética envelhecida dos seus dentes, da oclusão (mordida desalinhada) e de sua falta de tempo para aguardar um tratamento muito demorado. O paciente mora no exterior e tinha somente alguns dias para concluir o tratamento.

Nossa primeira solução foi o Snap-On Smile! Conhecido como Sorriso das Celebridades ou Sorriso das Estrelas, o Snap-On Smile! é rápido, prático e pode durar por muitos anos quando bem cuidado.

Problema

Foto 1- Reclamação: Estética, mal oclusão (articulação), com dores articulares;

Foto 2- Sorriso- Antes do tratamento;

Solução

Foto 3- Tratamento concluído com Snap-On Smile;

Snap-On Smile!

Snap-On Smile! É uma prótese estética, removível de longa duração que não requer desgaste dental, anestésica e nenhum cimento ou adesivo.

É flexível e extremamente resistente e se encaixa sobre os dentes naturais. Não compromete o tecido gengival nem cobre o palato, pois sua retenção ocorre totalmente nos dentes remanescentes. Além disso, pode ser removido a qualquer hora sendo, portanto, totalmente reversível.

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O procedimento de colocação de lentes de contato dentais é pouco invasivo que permite alterar o sorriso do paciente. Sem dor, sem anestesia, sem perda dental  e em poucas sessões, a conquista do sorriso dos sonhos.

Caso Clínico 1

Nos vídeos abaixo, o Dr. Couto apresenta alguns casos de procedimentos de lente de contato.

Imagens apresentadas no vídeo:

Caso 1: Lentes de contato - antes
Caso 1: Lentes de contato - antes
Caso 1: Lentes de contato
Caso 1: Lentes de contato - colocação
Caso 1: Lentes de contato - finais
Caso 1: Lentes de contato - depois
Caso 1: Lentes de contato - depois

 

Laminados tipo “lentes de contato”: uma opção conservadora e promissora na recuperação de sorrisos.

O destaque entre as novidades do mercado de Odontologia Estética são as lentes de contato dentais. Trata-se de uma técnica de confecção de finas lâminas de porcelana (a mesma utilizada para confecção de coroas cerâmicas ou facetas).

Colocação de lentes de contato dentais

 

A nova aposta da Odontologia Estética

Esta técnica provoca pouco ou nenhum desgaste dental e pode ser usada para tratar pequenas imperfeições do dente, além de trazer resultados satisfatórios para os pacientes

O Cirurgião-Dentista não é mais visto como alguém que causa dor e medo, mas sim como um profissional que pode transformar o sorriso e a vida das pessoas. Um rosto belo e apolíneo é a exigência de muitas pessoas que vão ao consultório odontológico, por isso, a Odontologia Estética está sempre progredindo para atender as necessidades dos pacientes que buscam cada vez mais o equilíbrio e a harmonia facial.

A nova aposta da Odontologia Estética são as lentes de contato dentais, usadas quando há intenção de modificar ou devolver a forma original do dente, ou para corrigir pequenas imperfeições como diastema, dentes quebrados, desalinhados, desgastados, com sinais de envelhecimento, e, também, para aumentar a borda incisal. Com espessura variável entre 0,3 e 0,5 milímetros, as lentes de contato dentais são facetas ou lâminas muito delgadas de cerâmica cimentadas sobre a parte frontal do dente, e pode haver pouco ou nenhum desgaste do esmalte. Dessa forma, na maioria dos casos, é possível reverter o procedimento já que a estrutura natural do dente não foi atingida. O conceito da lente de contato dental está relacionado à ótica de uma lente de contato ocular que, quando colocada no olho, torna-se invisível. Os mesmos princípios podem ser incorporados à faceta dental, a qual depois de cimentada ao dente une-se mimeticamente a ele e, desse modo, torna-se difícil detectá-la. “As luminiers, como são chamadas as lentes de contato nos Estados Unidos, são estudadas há mais de 20 anos, e fabricadas a partir de uma cerâmica denominada feldspática”, explica o mestre e doutor em Dentística Restauradora pela UNESP (Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”), Victor Clavijo, que palestrou sobre o assunto no CIOSP 2013 – I Congresso Interdisciplinar da APCD, no módulo científico “Beleza do Sorriso”.

Veja o procedimento realizado em um de nossos pacientes aqui na clínica:

 

planejamento dental lentes de contato

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moldagem lentes
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lentes de contato final
lentes de contato dentarias
lentes de contato caso
lentes de contato lateral

 

As lentes de contato dental, quando utilizadas corretamente, possuem vantagens como conservação da estrutura dental, durabilidade comprovada cientificamente de até 20 anos – o paciente deve fazer o acompanhamento e visitas semestrais ao Cirurgião-Dentista, manter a higiene oral adequada e tomar cuidado com alimentos muito duros, e na maioria dos casos, não necessita de anestesia. A principal vantagem desta técnica é não se ter o desgaste dental e a condição de se fazer um tratamento com material de qualidade fantástica e de alta durabilidade, com a capacidade de imitar as características estéticas do esmalte dentário sem ter que ‘gastar’ o dente natural, portanto, obtendo um resultado estético favorável e funcional. As lentes de contato são contraindicadas quando não há possibilidade de se atingir a forma desejada apenas acrescentando material restaurador, sendo necessário o desgaste de estrutura dental, o que descaracteriza as lentes de contato; também, em casos em que se deseja alterar a cor em mais de dois tons acima da escala, dentes escurecidos, muito mal posicionados ou que estão muito para frente.

O Cirurgião-Dentista deve realizar esse trabalho juntamente com o Técnico em Prótese Dental (TPD) que fabrica cada lente, confeccionadas uma a uma, em um processo delicado e artesanal de escultura e montagem e, depois, são cimentadas na superfície de cada dente com material adesivo adequado.

 

Etapas

O tratamento é feito em três etapas. Na primeira, o Cirurgião–Dentista faz fotos e a moldagem dos dentes do paciente para a realização do planejamento digital do sorriso. Em outras palavras, planejar o sorriso do paciente previamente por um software no computador. O que a diferencia e, talvez o mais importante, é o fato de que as imagens digitais conseguidas e combinadas com ferramentas, também digitais, podem ser reproduzidas, permitindo ao Dentista desenhar e apresentar em um monitor o sorriso final do paciente. Em seu laboratório, o protético faz um enceramento de diagnóstico e testes para avaliar junto com o Dentista, a viabilidade de se colocar a restauração cerâmica. Em caso positivo, o Cirurgião-Dentista realiza uma simulação, por meio da técnica de mock-up, permitindo ao paciente vislumbrar como seu sorriso vai ficar com as facetas ou lentes de contato.

 

Caso clínico 2

Imagens apresentadas no vídeo:

Caso 2: Lentes de contato antes
Caso 2: Lentes de contato antes
Caso 2: Lentes de contato
Caso 2: Lentes de contato Depois
Caso 2: Lentes de contato Depois

 

Caso clínico 3:

Imagens apresentadas no vídeo:

Caso 3: Lentes de contato antes
Caso 3: Lentes de contato antes
Caso 3: Lentes de contato antes
Caso 3: Lentes de contato depois
Caso 3: Lentes de contato depois

 

Caso clínico 4:

Imagens apesentadas no vídeo:

Caso clínico 4: Lentes de contato  antes
Caso clínico 4: Lentes de contato antes
Caso clínico 4: Lentes de contato
Caso clínico 4: Lentes de contato  depois
Caso clínico 4: Lentes de contato depois

 

Indicações

As lentes de contato dentais são conhecidas como Lumineers nos Estados Unidos. Lumineers é uma marca de laminados feita de porcelana patenteada chamada Cerinate. As Lumineers requerem uma redução muito pequena ou nenhuma redução de dente. Lumineers são excelentes escolhas quando os dentes dos pacientes apresentarem pequenas deformações ou alterações de cor. Estas lentes de contato dental como são chamadas no Brasil não devem ser indicadas para todos os casos que anteriormente foram restauradas com facetas laminadas, portanto não são simples substitutos deste tipo de tratamento.

Elas são aplicadas sobre a superfície do dente para recobrir dentes amarelados, com manchas ou levemente desalinhados.

O procedimento é indicado pelo dentista que realiza o trabalho com a ajuda do ceramista (profissional técnico em prótese dental – TPD) que fabricação a lente de cerâmica que vai ser “colada” sobre os dentes. As lentes de contato são confeccionadas uma a uma, em um processo delicado e artesanal de escultura, montagem e confecção, pois são estruturas de cerca de 0,2 mm de espessura.

A técnica é pouco invasiva e, portanto, altamente conservadora das estruturas dentais naturais. A grande vantagem deste tratamento é que o dentista não precisa desgastar os dentes do paciente com brocas, preservando ao máximo sua estrutura. O tempo de vida varia de paciente a paciente, mas pode durar entre 5 a 10 anos.

 

Caso clínico 5: Reabilitação Oral para Idosos

Imagens apresentadas no vídeo:

Reabilitação oral para idosos
reabilitacao-oral-para-idosos-depois

 

O que são lentes de contato?

As lentes de contato dentais consistem em uma fina lâmina de porcelana de cerca de 0,2 mm, que é aplicada sobre a superfície do dente para recobrir dentes amarelados, com manchas ou levemente desalinhados. A vantagem deste tratamento, de acordo com a APDESP, é que, ao contrário do procedimento realizado atualmente, o dentista não precisa desgastar os dentes do paciente com brocas, preservando ao máximo suas estruturas naturais.

Outra vantagem propagada para o produto é a resistência ao desgaste, seu aspecto mais natural e o fato de não sofrer alterações na cor com o tempo. O adesivo utilizado na aplicação também é o grande responsável pela durabilidade do produto. Segundo o Dr. Sidney Kina, é importante ter cuidados na higiene bucal e na mastigação de alimentos muito duros. Com essas precauções a durabilidade estimada do produto é de até 10 anos após a aplicação.

Se o paciente requer mudanças mais extensas as facetas laminadas tradicionais podem ser a melhor escolha. Cada paciente precisa ser avaliado para se estabelecer a melhor indicação. Podendo até ser uma combinação de facetas tradicionais e lentes de contato dentais.

 

Diferença entre Lentes de Contato e Facetas Laminadas

A diferença principal é que lentes de contato são feitas de uma porcelana especial que é muito forte e muito mais fina (0,2 mm) do que as facetas laminadas tradicionais. A espessura delas é comparável a das lentes de contato oculares. A vantagem principal destas lentes de contato dental é o mínimo desgaste de estrutura dentária ou até mesmo nenhum, necessário para realizarmos estas restaurações. Como resultado o procedimento é freqüentemente reversível desde que a estrutura do dente natural não seja atingida.

Sobre as Lentes de Contato

As lentes de contato dentais são feitas sob encomenda e aplicadas em cima da superfície do dente. As lentes de contato dentais resolvem uma variedade de problemas dentários e podem criar um sorriso altamente agradável e perfeitamente alinhado.

Dentes fortemente manchados ou descoloridos, dentes fraturados ou que mostram sinais de envelhecimento, dente com diastema ou desalinhados e dentes com manchas de tetraciclina são algumas das indicações.

A translucidez das lentes de contatos dentais proporciona uma estética muito natural para os dentes restaurados. As Lumineers foram desenvolvidas com uma porcelana chamada Cerinate e patenteada por um dentista que estava insatisfeito com os materiais dentais que ele podia adquirir. Ele começou a formular os próprios materiais unindo produtos que lhe permitiram preservar, restabelecer e aumentar os dentes dos pacientes sem um desgaste muito extenso, como ocorre com outros laminados existentes no mercado. Este procedimento não precisa de anestesia e é indolor.

Tratamentos: Estética Gengival

 

Lumineers também são soluções econômicas para clarear próteses antiestéticas e coroas com deficiência de cor, pois podem ser aplicadas sobre a porcelana e em restaurações preexistentes.

Todos nós convivemos com dilemas nos planejamentos executados em todas as áreas da Odontologia. Na Odontologia Restauradora e Estética, sem dúvida alguma, uma grande polêmica existe sobre a opção pelo emprego, ou não, das técnicas indiretas em virtude da indiscutível evolução das resinas compostas.

Neste contexto, o argumento mais presente não se refere aos possíveis resultados clínicos obtidos pelos materiais, mas sim, ao desgaste dental necessário para a execução das duas técnicas.

É notório também que a maioria dos pacientes e dos profissionais tem receio de desgastar estrutura dental sadia objetivando a obtenção da estética. No entanto, é nessa conflituosa reflexão que foi desenvolvida a técnica, por ora, denominada de “lentes de contato”.

A técnica preconiza a cimentação de peças extremamente finas, não necessitando de preparos cavitários antes da cimentação. Mesmo tendo indicação restrita, na oportunidade será apresentado um caso em que as lentes foram empregadas com sucesso no fechamento de diastemas e na criação de formas harmônicas.

Fonte: Dra. Mara Antônio Monteiro de Castro

Porcelana mais fina dispensa o desgaste dos dentes tratamento é alternativa ao clareamento para branquear o sorriso. Até recentemente, só recorria à porcelana quem tinha dentes escurecidos ou comprometidos. O dentista desgastava todo dente do paciente, implantava um pino metálico e o recobria com uma peça em material cerâmico. O paciente ganhava um dente novo, mas quase sempre destoava dos naturais. A nova tecnologia odontológica vem avançando tão rapidamente, que hoje os materiais estão mais translúcidos e ainda mais resistentes.

“Novos materiais vêm facilitando tanto a vida do paciente, que hoje é possível reduzir em 80% o tempo necessário para desenvolver um dente de porcelana. Além de todo processo de moldagem ser computadorizado, utilizando um robô para a fabricação da peça, as novas porcelanas são tão finas que chegam a dispensar o desgaste do dente na hora da fixação”. A novidade em porcelana odontológica vem da Alemanha. “Empresas de várias nacionalidades vêm aperfeiçoando os materiais utilizados pelos dentistas. Mas a porcelana desenvolvida pela Ivoclar Vivadent consegue aliar beleza e durabilidade em um único produto. O material é translúcido e proporciona mais uniformidade na tonalidade do sorriso do paciente”.

Um grande número de pessoas vem optando pela odontologia cosmética, que reveste a frente dos dentes com porcelana ultrafina em vez de se submeter aos tratamentos de clareamento. “As lâminas de porcelana não dependem da resposta do dente do paciente para apresentar um bom resultado, como acontece com o laser de clareamento. São uma opção segura e com ótimos resultados”.

Fonte: Marcelo Rezende, diretor da Smiling Dental Care.

 

Lentes de Contato Dentais em Balneário Camboriú

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Não há nada mais desagradável do que conversar com alguém que tenha mau hálito. Ele pode ter várias origens, confira!

Será que eu tenho mau hálito?

De acordo com a professora Olinda Tárzia da USP de Bauru, durante muito tempo a odontologia se preocupou apenas com o problema cárie. Depois começou a se preocupar com as gengivas (e surgiram os periodontistas), com a articulação correta (os ortodontistas). Hoje se tem dado grande ênfase aos implantes dentais (estão surgindo os implantodontistas) e mais recentemente o interesse esta se voltando para os problemas relativos ao mau hálito. Por conta disso, varias clinicas odontológicas tem surgido nos Estados Unidos denominadas Centros de Tratamento de Halitose. Muitas delas tem montado “franquias” por todo o pais e até no Canadá, como é o caso das Clinicas do Dr. Katz. Até no Brasil já temos algumas clinicas que só fazem o tratamento do mau hálito.

Tudo isso vem acontecendo por dois motivos:

  1. Primeiro, a valorização da saúde bucal e da suada em geral vem aumentando entre os pacientes, vem se tornando mais refinada;
  2. Segundo, já existe um consenso entre os dentistas que da mesma maneira que temos a placa bacteriana dental (que provoca carie, rica em microrganismos acidogênicos), a placa bacteriana periodontal (que provoca doença periodontal – alterações das gengivas – rica em microrganismos proteolíticos), também temos a placa bacteriana lingual (costumeiramente conhecida como saburra lingual) que provoca hálito, além de predispor a outras doenças tais como pulmonares e gástrica
  • Faça o download da tese de monografia (Apresentação em PowerPoint) sobre Halitose de uma aluna orientada pelo Dr. Jose Luiz do Couto (clique aqui)

Enquanto a placa bacteriana dental e periodontal podem ser facilmente removidas com o fio dental e a escova de dente, a placa bacteriana lingual não se tem dado ênfase com relação a sua remoção, o que é de grande importância não só para a saúde bucal como para a saúde geral do indivíduo.

O indivíduo com saburra vai observar que o dorso de sua língua é esbranquiçado, carregado de um material branco e viscoso que a bem da verdade precisaria, no mínimo, ser removido. Essa remoção pode ser feita até pela simples escovação da língua ou, quando o paciente tem muita sensibilidade ao vomito, pelo uso de aparelhos limpadores linguais apropriados a esse fim. Na verdade os limpadores linguais só são atualmente uma “novidade” porque ficaram esquecidos por muito tempo. Hoje esta se dando a eles a devida importância e se resgatando um costume muito antigo entre os hindus e outros povos.

Também é verdade que a limpeza da língua saburrosa não é suficiente para se resolver o problema, mas é um grande passo. Da mesma maneira que a escovação dos dentes remove a placa bacteriana que provoca carie (remoção mecânica) e ajuda a prevenir a carie dental, a limpeza da língua (com escovas dentais ou mais eficientemente com os limpadores linguais) remove a placa bacteriana lingual e previne o aparecimento da doença periodontal, pulmonar, gastrite e halitose. Essa remoção mecânica é importante porque reduz a quantidade de microrganismos em proliferação no dorso lingual e, portanto a possibilidade deles virem contaminar o sulco gengival, o pulmão e o estômago (gastrite por Helicobater pylori). Além disso, reduz a halitose provocada pela ação desses microrganismos (que são proteolíticos anaeróbicos) sobre células epiteliais descamadas da mucosa bucal produzindo, no final da proteólise a liberação de sulfidreto (SH2) que tem um cheiro típico de ovo choco.

A limpeza da língua é importante e é um grande passo para a saúde bucal e geral. No entanto, quando a saburra esta instalada, só a limpeza não é suficiente.

Precisamos agora responder a uma outra pergunta: Por que a saburra se forma? Mais ainda: Por que alguns indivíduos tem saburra e outros não? 0 que esta ocorrendo na cavidade bucal desses indivíduos que os predispõem a formação da saburra? Em primeiro lugar é a redução do fluxo salivar e em segundo o grau de descamação da mucosa oral que quanto maior (fora das condições fisiológicas) maior será a saburra.

Agora nos colocamos diante de uma nova indagação: Por que o fluxo salivar se reduz (temporária ou permanentemente) em alguns indivíduos? Varias causas estão bem estabelecidas e é por essa razão que além da higiene da língua, as pessoas portadoras de halitose devem procurar um profissional competente para restabelecerem o fluxo salivar normal, além de no caso de halitose, verificarem se não existe, além da saburra, outras causas capazes de provocar o mau hálito.

Hoje sabemos que existem mais de 50 causas para o hálito desagradável, sendo a presença de saburra apenas uma delas. Embora seja APENAS UMA DELAS, é a mais freqüente causa de hálito, respondendo por no mínimo 95% dos casos.

Importante

Nem sempre o hálito presente tem uma única causa. Muitas vezes vemos a xerostomia leve acompanhada de outros motivos para o hálito como, por exemplo, o tártaro com leve sangramento, irritação gengival, prisão de ventre ou mesmo diarreia, diabetes, etc. Só não culpem o estômago, em geral ele é a vitima e não o réu. Por todos esses motivos, vamos nos acostumar a manter nossas línguas higienizadas enquanto ainda não procuramos a orientação do nosso dentista. Não nos esqueçamos: é importante o tratamento das causas que no momento estão provocando a formação da saburra. Removê-la é apenas o primeiro grande passo. Se não for tratada ela vai sempre se formar novamente para ser novamente removida e assim sucessivamente.

Segundo a Dra. Ana Christina Kolbe a Halitose – nome científico do mau hálito – não é uma doença, mas si, um sintoma de má higiene oral ou de que algo está errado em seu organismo. Pode ser algo bem simples de resolver (como uma boa higiene oral) ou mais complicado (Diabetes,Stress etc). O importante é aprender a reconhecer os sintomas, controla-los e a partir daí buscar a causa (ou o conjunto delas) e então adotar as medidas para acabar definitivamente com o problema.

Pesquisa

As últimas pesquisas realizadas no Centro de Halitose da Universidade da Califórnia mostram que 60% da população americana é portadora de halitose crônica e quase 100% é portadora de halitose esporádica, como no caso da halitose da manhã. Esses dados surpreendentes mostram um aumento significativo do número de portadores de halitose e chegou-se a conclusão de que as duas maiores causas desse crescimento são:

  • Stress
  • Mudanças nos hábitos alimentares.

O Stress contribui com o aumento de portadores de mau hálito porque descarrega no sangue uma substância chamada Adrenalina que inibe o funcionamento das glândulas salivares, principalmente as parótidas, causando a Xerostomia (pouca ou nenhuma produção de saliva). Quando o individuo reduz o fluxo salivar ele permite que haja um aumento da saburra ou placa bacteriana lingual no dorso superior da língua aumentando a quantidade de produção de um gás à base de enxofre (compostos voláteis de enxofre) que tem odor desagradável, o mesmo ocorre durante a noite, pois o paciente estando com a boca fechada e músculos em repouso por horas, diminui o fluxo salivar causando da mesma forma o aumento da produção de gás e conseqüentemente o mau hálito. Portanto a quantidade de saliva tem importância fundamental na presença ou não do mau hálito, além de equilibrar o pH da boca evitando a proliferação de bactérias, principalmente as anaeróbias (que vivem sem oxigênio) e que são responsáveis pela fermentação e decomposição da matéria orgânica encontrada na língua gerando esse gás de enxofre. O ser humano tem cerca de 400 tipos de bactérias diferentes na boca e não podemos transforma-la em um meio estéril; o que podemos é conviver em harmonia com elas (as bactérias) evitando o desequilíbrio e aperfeiçoando os hábitos de higiene oral.

Com relação à mudança nos hábitos alimentares o que ocorre é que cada vez mais estamos ingerindo alimentos industrializados, pastosos e liquefeitos, e com isso ingerimos uma quantidade muito menor de fibras que ao serem mastigadas provocam um atrito sobre a língua conseguindo assim promover uma auto-higiene na mesma e reduzindo a tão temida Saburra lingual.

O outro fator que causa a baixa produção de saliva e aumenta a saburra, com freqüência é o uso de medicamentos (betabloqueadores, antidepressivos, remédios para o coração, antitérmicos etc) como no caso do Isordil, Prosac, Ocadil etc por isso é freqüente vermos doentes com halitose. Em casos de pacientes diabéticos sem controle a halitose pode ser um alerta de pré-coma diabético, portanto a família dos portadores desta doença deve ficar alerta se eles apresentarem halitose.

Origens da Halitose

Para a Dra. Ana Christina Kolbe também existem mais de 50 origens para a halitose:

  • Boca – Mais de 90% dos casos de halitose tem origem na língua, provocada pela Saburra ou placa bacteriana lingual, em segundo lugar vem os problemas periodontais (de gengiva) depois vem alimentos em decomposição entre os dentes, próteses dentárias fixas com infiltração ou móveis porosas sem uma correta higiene. A cárie por sua vez só provoca o mau hálito quando em estágios muito avançados (necrose de polpa, abcessos etc.). Especialistas em halitose alertam: Não removam os seus dentes na esperança de ficarem curados desse problema, nem se submetam a cirurgias como: histerectomia ou amigadalectomia, pois estas atitudes drásticas e irreversíveis não irão solucionar o seu problema.
  • Nariz e Garganta – Infecções na garganta, sinusites, rinites, abcessos, cálculos de amídalas ou câncer de faringe, podem provocar o mau hálito. Alem disso problemas crônicos das vias respiratórias superiores com ou sem pus geram o gotejamento freqüente de um muco na base da língua que aumenta em muito a quantidade da saburra, provocando o mau hálito.
  • Problemas Respiratórios – Pacientes respiradores bucais tendem a ter um ressecamento grande da mucosa da boca gerando excesso de descamação das células dessa mucosa que se depositam sobre a língua e entram em decomposição aumentando o odor desagradável. Portanto pacientes que não conseguem respirar bem pelo nariz ou não tem uma boa oclusão dos dentes são propensos à halitose.
  • Pulmão – Nesse caso o que ocorre em geral é que as substâncias voláteis ingeridas nos alimentos do tipo cebola, alho, etc., em medicamentos ou ainda em bebidas alcoólicas vão para o sangue e são eliminadas no momento da troca nos alvéolos de oxigênio por gás carbônico e esse tipo de halitose é passageira.
  • Estômago – Ao contrário do que se acreditava antigamente, o mau hálito não é proveniente do estômago com exceção do caso de eructação gástrica (arroto) ou em casos avançados de câncer.O mau hálito foi por muito tempo associado ao estômago porque quando os portadores deste mau se alimentavam obtinham uma melhora e associavam ao fato de terem colocado alimento no estômago. O que ocorre na verdade é que há uma troca de substâncias em decomposição e produzindo gás localizado nos sacos entre as papilas da língua por resíduos de alimentos novos e que levam no mínimo 20 minutos para iniciar o processo de fermentação e produção de gás novamente.O que pode ocorrer também é que pacientes que se submetem a dietas rigorosas sofrem uma hipoglicemia que provoca uma quebra metabólica de proteínas e gordura, causando o mau hálito e que pode desaparecer com a ingestão de alimentos não aromáticos (uma colher de chá de mel), esse tipo de halitose se observa também em casos de profissionais que por excesso de trabalho fazem um intervalo muito longo entre as refeições.
  • Intestino – Quando o bolo alimentar em estado de putrefação devido à ação dos microorganismos demora de ser eliminado (prisão de ventre) o paciente leva os gases através do sangue para o fígado e daí para o pulmão onde é expelido em forma de hálito fétido e é chamado de hálito fecal.
  • Doenças sistêmicas – Insuficiência Hepática, tuberculose, cirrose, insuficiência renal, escorbuto, etc são fatores que podem levar a halitose.
  • Problemas psicológicos – Existe uma halitose psicológica onde o paciente afirma ser portador desse problema, mas não o tem de fato, nesse caso é indispensável o uso do Halímetro (aparelho fabricado nos EUA) que mede em ppb (parte por bilhão) a presença do enxofre no hálito. Existe também o problema psicológico do portador real de halitose que convive com a rejeição por parte da sociedade e que tende a se isolar tornando-se eremitas em casos extremos, por isso todo especialista em halitose deve trabalhar o lado emocional dos pacientes para que possam recuperar a autoconfiança. Este foi um dos pontos mais discutidos na última Conferência de Odores do Hálito realizado em Vancouver no Canadá, promovido pela Associação Internacional de Pesquisas dos Odores do Hálito em agosto do ano passado.

Controle do mau hálito

Cura milagrosa não existe. O melhor modo é concentrar-se em uma forma melhor de escovação.

Tratamento para o Mau Hálito

É difícil você sentir o próprio hálito, pois o nariz se adapta a qualquer odor a que fique exposto por muito tempo. A melhor maneira de avaliar o hálito é pedir a alguém – um amigo, parceiro ou dentista – para cheirá-lo. Um modo menos confiável é passar o fio dental nos dentes ou esfregá-lo na língua. Depois cheirar. Se apresentar algum odor, o hálito provavelmente também terá.

Fazer uma concha com a mão e tentar sentir o próprio hálito não funciona porque quando a pessoa exala, o cheiro que se obtém já está misturado ao odor da pele das mãos.

A boca abriga a bactéria que produz o mau hálito. Ela libera dois gases, que tem cheiro semelhante ao ovo podre ou alho. Os casos mais comuns de mau hálito estão associados a uma higiene oral deficiente, mas outras circunstâncias podem contribuir também para o problema. Combater o mau hálito é uma questão de manter estas bactérias em níveis baixos.

Quando se dorme, a salivação diminui acentuadamente. Sem a saliva, a desagradável bactéria do odor espalha-se rapidamente pela boca. Escovar e passar o fio dental nos dentes remove a bactéria e refresca o hálito. Se estiver apressado, enxágüe a boca com água para aliviar o mau hálito matinal, pois isso estimula a produção de saliva. Comer alguma coisa crua, como um pedaço de fruta, ajuda a estimular a salivação. Por outro lado, o café pode agravar o problema, pois a cafeína diminui a salivação. Seria melhor tomar uma xícara quente de chá de camomila, que estimula o fluxo da saliva.

O mau hálito é mais comum quando:

  • Se fala por muito tempo; quem faz palestras ou negócios por telefone, fica com a boca ressecada e o hálito piora;
  • No final da tarde, o mau hálito se manifesta justamente antes do jantar, pois a salivação diminui quando não se come ou se bebe por várias horas.
  • Durante a menstruação, um ou dois dias antes também, devido mudanças hormonais que produzem uma maior quantidade de compostos de forte odor na boca. Uma alteração hormonal similar no meio do ciclo pode, por vezes, causar mau hálito na ovulação.
  • Quando a pessoa faz exercícios físicos, a salivação diminui durante exercícios fortes, especialmente quando se respira pela boca. Para manter uma produção satisfatória, deve-se beber muita água durante e depois dos exercícios.
  • Quando se tem um resfriado, porque há ressecamento da boca. Remédios que contenham substâncias anti-histamínicas também diminuem a salivação. O melhor, neste caso, é beber muita água e chupar pastilhas sem açúcar para garganta.

A lavagem bucal trata o sintoma (odor), mas não a causa do problema (bactéria). Por essa razão é uma solução passageira. O anti-séptico mata a bactéria se puder atingi-la, mas isso quase não acontece porque a bactéria se esconde embaixo de uma placa protetora. Não há garantias de que as bactérias eliminadas pela lavagem são as que causam o mau hálito. A lavagem bucal deve ser parte da higiene diária – escovação e fio dental – e não um substituto dela.

As pastilhas e spray bucal criam uma ilusão de hálito melhor, mas ao contrário dos anti-sépticos, eles não reagem em mesmo por pouco tempo. O meio mais seguro para se ter um hálito perfumado, é chupar uma bala de limão, sem açúcar, o sabor cítrico estimula uma salivação refrescante.

refrescantes naturais para o hálito

 

Também existem os refrescantes naturais para o hálito. Canela, cravo-da-índia e anis, por exemplo, disfarçam o mau hálito por algum tempo, mas não tem efeito de redução de bactéria presente na boca. Quando passa o efeito – em questão de minutos – o mau hálito retorna. Por outro lado, a salsa dá frescor ao hálito. Tudo porque também estimula a salivação.

Cura milagrosa não existe. O melhor método é concentrar-se em uma forma melhor de escovação. Os especialistas recomendam que os dentes sejam escovados pelo menos por cinco minutos, porque leva tempo desalojar os resíduos de comida e as colônias bacterianas. Uma escova de dente elétrica pode tornar o trabalho mais eficiente. É necessário escovar todas as superfícies do dente, a língua e as bochechas. Após a escovação, usa-se o fio dental. O odor se origina em pequenas depressões em torno do dente e o fio dental pode mantê-las relativamente livres disso.

Se a higiene regular não eliminar o problema, o dentista poderá dizer se ele é causado por alguma doença da gengiva. Se, mesmo assim o problema persistir, a solução é consultar um médico.

O mau hálito pode ser sintoma de um problema de saúde. Pode ser sintoma de diabete, sinusite, infecção da garganta, doença dos rins ou do fígado e, muito raramente, câncer bucal, garganta ou laringe.

À parte de trás da língua é o ponto de maior concentração de bactérias que provocam o mau hálito e, nesse caso, o raspador lingual é mais eficiente do que a escova de dente, pois desaloja e raspa toda ela. É só inserir o raspador e pressionar sobre a língua. Raspar a superfície da língua por diversas vezes. Enxaguar a boca após o término com bastante água.

Tratamento de Halitose em Balneário Camboriú

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REFERÊNCIA BIBLOGRÁFICA:

Dra. Ana Christina Kolbe

SUPLEMENTO DE SAÚDE: TRIBUNA CATARINENSE, BALNEÁRIO CAMBORIÚ, 29/03 a 04/04 de 2002, pag. 23

“Protocolo para Atendimento Clínico para Prevenção, Controle e Tratamento da Halitose” Prof.ª Dra. Olinda Tárzia, professora, doutora e pesquisadora da Faculdade de Odontologia de Bauru, da Universidade de São Paulo.


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Dentes mais claros deixam o sorriso mais jovem e destacam mais o sorriso. Porém, existem fatores que podem contra indica-lo. Confira.

Com algumas precauções é possível realizar o clareamento dental com segurança e minimizar a sensibilidade dos dentes.

Uma queixa muito freqüente dos pacientes submetidos ao clareamento dental é a sensibilidade. Hoje existem várias técnicas disponíveis, com resultados excelentes, porém a questão sensibilidade continua sendo um problema para algumas pessoas.

De acordo com o professor da Associação Paulista de Cirurgiões Dentistas, José Mandia Jr, para que o desconforto seja mínimo ou inexistente, o clareamento deve ser feito de forma lenta, observando-se a reação que causa no paciente, tanto no que diz respeito à eficácia, como ao grau de sensibilidade.

“Pode-se também utilizar logo após o clareamento soluções desensibilizantes à base de fluoreto de sódio e nitrato de potássio”, diz o especialista, que explica que a intenção é chegar ao melhor resultado minimizando o desconforto e com segurança.

Entrevista da Dra. Rosemary para um programa de TV

O processo de clareamento

O clareamento na verdade é uma reação química. As substâncias vão liberar oxigênio, que é um radical livre. Dentro do dente existem os pigmentos que levaram ao escurecimento dental. O oxigênio penetra no dente e quebra a cadeia de pigmentos em pequenas moléculas que são eliminadas por processo de difusão, isto é, uma reação química de oxidação que converte os pigmentos em dióxido de carbono e água.

O dente é permeável e o efeito é cumulativo, portanto a cada seção o dente vai clareando cada vez mais até eliminar toda pigmentação.

Tanto para o dente ficar protegido quanto em relação à sensibilidade é importante realizar o clareamento lentamente.

  • No clareamento doméstico (clareamento dental em casa) o paciente irá utilizar uma moldeira, na qual colocará o gel clareador, de peróxido de carbamida, em concentração que varia de 10 a 20 por cento. Deve-se utilizar a moldeira com o gel pelo período de uma hora. De dia ou de noite, durante duas semanas em média.
  • No clareamento em consultório será utilizado um gel de peróxido de hidrogênio em alta concentração, ou seja, 35 por cento podendo-se associá-lo ou não ao uso do laser.

Fonte: Villa Comunicação

Casos Clínicos:

clareamento dental antes
Caso 2: Lentes de contato Depois

Caso 3: Lentes de contato antes
Caso 3: Lentes de contato antes

Os dentes vão ficando cada vez mais escuros de acordo com o passar dos anos, devido à alimentação (café, chocolate, refrigerantes, vinhos), cigarros, batons, antibióticos, enxaguadores bucais, entre outros.

Felizmente, hoje em dia quem apresenta dentes escuros não está fadado a tê-los para sempre. Clarear os dentes se tornou uma prática comum.

A coroa do dente é recoberta por esmalte que é translúcido e, por baixo dele, temos a dentina que dá cor ao dente.

Existem várias maneiras de clarear os dentes. Para dentes vivos, a mais comum é a da moldeira que se ajusta aos dentes do paciente e é colocado um gel a base de peróxido de carbamida. Quando o gel entra em contato com a saliva, libera oxigênio e promove o clareamento dos dentes. Detalhe: não clareia as restaurações. Então, o paciente deve esperar gastos extras na substituição de restaurações após o clareamento. Este gel deve ser usado quatro horas por dia, durante 10 dias em média, geralmente à noite.

Outro modo de clarear os dentes é através do peróxido de hidrogênio, que é um produto mais forte e é usado no consultório odontológico, numa sessão de mais ou menos 40 minutos. Será feitar uma profilaxia (limpeza) com jato de bicarbonato e o produto é colocado sobre os dentes e aplica-se uma luz azul para acelerar o processo.

Esses dois processos têm o inconveniente de deixar os dentes sensíveis e irritar um pouco as gengivas, o que causa um certo desconforto, na maioria dos casos bem suportável.

Existe ainda o clareamento a laser, que é uma forma rápida e confortável, apesar de um pouco mais dispendiosa. Utiliza o peróxido de hidrogênio como substância clareadora e aplica-se a luz do laser.

Pesquisa feita com método a laser versus o método do peróxido de hidrogênio comprovou que o laser age com maior eficiência deixando os dentes mais brilhantes, menos sensíveis, isso porque o laser não aquece e não desidrata o gel, a reação é química. Porém, como os outros tipos de clareamento, o clareamento dos dentes não é igual o das restaurações, necessitando a substituição e manchas mais resistentes podem precisar de outros recursos estéticos para que o sorriso fique perfeito.

Mas cuidado! Nem toda mancha clareia de um mesmo modo. Existem casos que o peróxido de carbamida é a substância indicada, em outros o peróxido de hidrogênio dá um resultado melhor – como nos casos de manchas de tetraciclina e fluorose, por exemplo. Ainda existem outras técnicas para dentes tratados endodonticamente (tratamento de canal). Portanto é importante fazer o clareamento com a supervisão profissional, pois só um dentista saberá indicar qual o processo mais adequado no seu caso.

Clareamento Dental Laser

Clareamento Dental com Laser

A revolução do Clareamento Dental com Laser não é por acaso. É surpreendentemente mais rápida e confortável: apenas 1 hora, em média, com todo o bem-estar, sem anestesia e sem dor, contra os 30 dias necessários para o desconfortável e demorado clareamento dental caseiro com moldeira. E você tem a segurança de ter um cirurgião dentista cuidando de sua saúde oral e garantindo eficiência nos resultados.

CUIDADO!

Existem produtos no mercado para clareamento. Com certeza eles irão clarear seus dentes, mas é muito importante à supervisão e orientações do cirurgião dentista para que se obtenha um tratamento eficiente e duradouro, além do que não é conveniente usar indiscriminadamente esses produtos, pois eles poderão, em longo prazo, danificar seus dentes se usados de forma incorreta.

A bem da verdade, o melhor clareamento é aquele em que o paciente mantém um alto nível de higiene bucal doméstica, controle e manutenção do tratamento sistemático mediante profilaxias com jato de bicarbonato, polimento entre outros. E, principalmente, procurar evitar o uso de alimentos e substâncias que escurecem os dentes.

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Referências Bibliográficas

  • Baratieri L.N. et al. Odontologia Restauradora, 1 ed. São Paulo: Santos livraria editora.p. 673-722, 2002.
  • Goldstein, E.G. Troque seu sorriso. 2a. Edição, Quintessence, Publishing Co., Inc. Rio de Janeiro – RJ. 1991.
  • Jota, P. Revista Cláudia, pág.110-12, junho, 1999.
  • Luduvig, M.M. Revista Cláudia, pág.125-7, maio, 2002.
  • Peixoto, P. Revista Cláudia, pág.87, janeiro, 2000.
  • Revista Nova, pág.53, abr. /maio, 2002.
  • Todescan, J.H. Website http://maisvoce.globo.com/ 10/05/02

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